Para comemorar suas quatro décadas de história, o Rock in Rio se uniu à produtora Aventura Teatros para lançar uma obra inédita: “Rock in Rio – O Musical”. O espetáculo, que estreou em São Paulo antes de seguir para o Rio de Janeiro, transformou os bastidores e os momentos icônicos do festival em uma produção teatral.

A peça, dirigida por Charles Möeller e com roteiro de Cláudio Botelho, não foi apenas uma homenagem, mas uma nova plataforma de “brand experience”. O musical mergulhou na trajetória do festival desde sua primeira edição histórica em 1985, relembrando shows lendários e o impacto cultural do evento no Brasil.

A trilha sonora foi o pilar central, trazendo releituras de grandes clássicos do rock e do pop que marcaram o palco do festival. A produção foi a maneira que o Rock in Rio encontrou de usar a música para contar sua própria história de marca fora da Cidade do Rock.

Luis Justo, CEO do Rock in Rio, afirmou que o musical era um sonho antigo e uma forma de presentear os fãs, conectando diferentes gerações através das canções que marcaram suas vidas.

Onde a música conecta:

• Música como “Personagem” (Storytelling): O Rock in Rio usou seu próprio catálogo de sucessos (as músicas que tocaram no festival) como o “personagem” principal para contar sua história de 40 anos em um novo formato (o teatro).

• Extensão da Experiência: A marca levou a “experiência Rock in Rio” para além dos portões da Cidade do Rock. A música do festival foi reformatada para o palco do teatro, alcançando um novo público e estendendo a conexão com a marca.

• Plataforma de Legado (40 Anos): O musical serviu como uma plataforma de celebração do legado da marca. A música foi a ferramenta usada para conectar a nostalgia de 1985 com a energia das edições atuais, reforçando a relevância do festival.

• Música como “Produto” Cultural: O Rock in Rio transformou sua própria história, embalada por música, em um novo produto cultural (o ingresso do musical), criando uma nova fonte de receita e engajamento para a marca.