Após 18 edições de sucesso em São Paulo, o Festival Internacional de Criatividade Pixel Show anunciou sua expansão para Brasília. O evento foi marcado para os dias 22 a 24 de novembro na Arena BRB Mané Garrincha, com uma proposta focada em acessibilidade, incluindo uma vasta área gratuita.
A arena multiuso do festival foi o palco para a área gratuita, que contou com mais de 100 expositores, incluindo artistas, makers e criadores independentes. O espaço também sediou palestras “Sharp Talks”, sessões de cinema, festival de tatuagem e um food park.
A música foi um dos pilares centrais para criar a atmosfera do evento. A organização confirmou uma programação de apresentações musicais e pocket shows gratuitos, misturando-se às exposições de arte, experiências tecnológicas e digitais, e simuladores.
Além da área gratuita, o evento manteve sua tradicional Conferência paga, com palestras de nomes nacionais e internacionais do design, publicidade e games.
Onde a música conecta:
Música como Trilha Sonora da Criatividade: Os pocket shows e apresentações musicais serviram como a trilha sonora ao vivo para o festival de artes visuais e tecnologia, criando a atmosfera de “festival” e tirando o evento do formato de “feira”.
Conexão de Públicos: A música foi o “conector” de tribos. Ela ajudou a atrair um público diversificado que, talvez, viesse inicialmente pelos shows, mas acabava descobrindo os artistas visuais, os games e os palestrantes, e vice-versa.
Atmosfera de Inspiração: A música ao vivo funciona como um catalisador para a criatividade, tornando o ambiente mais dinâmico e inspirador para os participantes que circulavam entre as exposições de arte e os espaços makers.
Experiência Híbrida (Conferência + Festival): A música foi o elemento-chave que transformou o que poderia ser apenas uma conferência de negócios criativos em um verdadeiro “festival” para todos os públicos, aumentando o tempo de permanência no local.
Foto: Divulgação / Pixel Show