Como uma das patrocinadoras master do The Town 2025, a Heineken foi além do óbvio e construiu uma das arenas mais comentadas do festival. Ocupando um espaço de 1.500 m², a marca ergueu o “Living Square”, um ecossistema que combinava música, bares e uma forte mensagem de sustentabilidade.
O design do espaço foi totalmente inspirado em elementos da natureza, com muito verde e estruturas que promoviam o frescor. O estande não era apenas um local de passagem, mas um destino: o palco principal do espaço recebeu DJs e shows de artistas em ascensão da cena musical brasileira.
A experiência mais disputada, no entanto, foi a tirolesa. Com 145 metros de extensão, a atração permitia que o público cruzasse por cima da área do palco “Skyline”, proporcionando uma vista privilegiada do festival.
Além das ativações de entretenimento, a Heineken reforçou seu compromisso com a sustentabilidade. A marca operou o sistema de “copos retornáveis”, que podiam ser trocados por brindes, e utilizou fontes de energia renovável para alimentar parte do seu estande. Ações de consumo responsável também foram amplamente divulgadas em todos os bares.
Onde a música conecta:
Arquitetura de Experiência: A Heineken não criou um “bar”, ela criou um “território” (o Living Square). A música foi a âncora para manter o público dentro do seu ecossistema de marca por mais tempo.
O “Fator UAU” (Tirolesa): A tirolesa é a ferramenta de marketing visual perfeita. Ela conecta a marca à emoção do festival e gera milhares de fotos e vídeos espontâneos, dominando as redes sociais (mídia orgânica).
Curadoria e Descoberta: Ao ter um palco próprio com artistas novos, a Heineken se posiciona como “curadora” de tendências, associando sua imagem à vanguarda e à descoberta musical, e não apenas aos headliners.
Propósito e Sustentabilidade: A música foi o canal para entregar uma mensagem de marca mais profunda (energia verde, copos retornáveis), mostrando que o entretenimento e a responsabilidade podem andar juntos.
Foto: Divulgação / Heineken