A plataforma de streaming Deezer apostou em uma ação de “brand experience” inusitada para reforçar seu pilar de curadoria de novos talentos. A marca instalou a “Porta Roxa” na Estação Pinheiros, em São Paulo, um local de grande circulação, para surpreender os passageiros.

A ativação transformava uma porta comum de passagem em um portal de descoberta musical. Ao ser aberta pelo público, a porta ativava automaticamente playlists e faixas de “Novos Artistas da Cena”, um dos principais editoriais da Deezer, que foca em dar visibilidade a talentos emergentes.

O objetivo da ação foi levar a curadoria humana da plataforma para o mundo físico, quebrando a bolha dos algoritmos. A Deezer usou a surpresa e a interatividade para se conectar com o público na sua rotina, apresentando novas músicas de uma forma inesperada.

Onde a música conecta:

• Descoberta Musical Interativa: A música foi a “surpresa” dentro da rotina. A Deezer transformou um objeto banal (uma porta) em um dispositivo de “play” interativo, gamificando o ato de descobrir novos artistas.

• Curadoria Humana (OOH): A ativação levou o principal diferencial da Deezer (a curadoria humana) para o mundo físico. A “Porta Roxa” foi a marca “abrindo portas” (literalmente) para talentos emergentes.

• Música no Cotidiano (Metrô): A marca se inseriu de forma inteligente na jornada diária do público. Ela usou a música para “quebrar” a rotina do trajeto no metrô, gerando uma memória de marca positiva e inesperada.

• Fomento de Novos Talentos: A Deezer usou seu poder de marca no OOH não para promover astros globais, mas para dar visibilidade à nova cena, posicionando-se como uma plataforma que fomenta e valoriza a música do futuro.