A Oktober Curitiba, que entrou para o calendário oficial da capital paranaense em 2023, anunciou em setembro os detalhes de sua segunda edição. O evento, realizado no Centro de Eventos Positivo (Parque Barigui), teve como grande atrativo a sua programação musical, desenhada para celebrar a cultura alemã e, ao mesmo tempo, agradar a todos os públicos.
Entre os destaques do line-up estiveram nomes consagrados de festas alemãs, como a Banda do Barril, conhecida por misturar gêneros que vão de clássicos germânicos a rock e axé. O evento também contou com a Banda Sonatas, com mais de 40 anos de história, e a banda MarmorStein, que funde tradição alemã com Rock’n Roll.
Para conectar-se com um público mais jovem, o festival trouxe o produtor musical e remixer DJ Cabeção, conhecido na cena do Sul do Brasil. A estrutura de 10 mil m² contou com palco para as apresentações musicais e de danças típicas, além de bares temáticos e tendas gastronômicas.
Onde a música conecta:
Ecletismo Cultural: A música foi a ferramenta usada pelo festival para ser, ao mesmo tempo, tradicional e moderno. A programação uniu as bandas de “polka” (MarmorStein) com a música eletrônica (DJ Cabeção), garantindo apelo para diferentes gerações.
Música como “Atração Principal”: Em uma festa cultural (Oktoberfest), a cerveja e a comida são essenciais, mas é a música que dita o ritmo e a energia. A forte curadoria musical transformou o evento de uma “feira” em um “festival”.
Conexão Intergeracional: A seleção musical (Bandas Sonatas, com 40 anos de carreira, e DJs locais) foi pensada para criar um ambiente onde diferentes gerações pudessem celebrar juntas a cultura alemã.
Experiência Temática: As bandas não tocaram apenas música, elas tocaram música típica (ou releituras dela). A música foi o principal vetor para criar a atmosfera temática alemã, transportando o público para a cultura de Blumenau ou Munique.
Foto: Divulgação / Oktober Curitiba